Acadêmico do Direito participa do movimento indígena do povo Tremembé

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No dia 7 de setembro, o acadêmico do curso de Direito da Faculdade Alencarina de Sobral (FAL), Vinícius Pereira de Sousa esteve na cidade de Itarema, onde participou do movimento indígena da “XVI Marcha de Resistência, Autonomia e Fortalecimento da Luta pela Demarcação da Terra do Povo Tremembé”. A ação foi realizada na Escola Indígena Tremembé Maria Venância, na Aldeia.

Vinícius Pereira ressalta a importância da atividade para sua carreira. “Enquanto futuro profissional do Direito, vejo que devo sempre procurar garantir e assegurar os direitos já conquistados, assim como buscar novos caminhos para a inclusão e o respeito aos povos indígenas em sociedade, tendo como principal ponto demarcação já”, destacou o estudante.

No turno da manhã, a programação do evento contou com brincadeiras de Cabo de Guerra, separados por categoria masculina, feminina e infantil, envolvendo representantes, estudantes e professores das Escolas. Já durante a tarde, foram realizados desfiles com crianças, adolescentes e lideranças com representação de cada Escola Tremembé. Em seguida, a Marcha saiu da Escola Maria Venância em direção ao centro de Almofala, onde os participantes realizaram a leitura de faixas, momento de fala dos apoiadores da Marcha e apresentação da dança do Torém. Ao final, aconteceu também uma Noite Cultural.

De acordo com a Gestora de Extensão e Responsabilidade Social do curso de Direito, Profa. Ma. Valéria Pontes salienta, “na condição de acadêmico de direito, Vinícius Pereira teve a oportunidade de perceber de perto que a proteção dos direitos indígenas envolvendo a demarcação das suas terras são um compromisso do Estado Democrático de Direito, importante para garantia dos meios de vida desses povos, como é visto dentro da disciplina de Direito Constitucional. Porém, a marcha de resistência, autonomia e fortalecimento da luta pela demarcação da terra do povo Tremembé tem sido organizada nos últimos anos, levando em consideração o fato do Estado em algumas situações não conseguirem proteger e garantir, como deveria, os direitos desses povos, cuja luta faz-se necessária”, afirmou.

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