No dia 04, a professora Vânia Pontes, dentro da disciplina de Introdução ao Estudo do Direito, lançou para os alunos do primeiro período a proposta metodológica de transformação de textos doutrinários jurídicos em instrumentos didáticos criativos e de fácil compreensão para todos.
Os alunos aceitaram o desafio de transformar textos da ciência do direito em algo que seja possível conectar teoria, prática e criatividade, a partir de uma abordagem inter, multi e transdisciplinar. Os acadêmicos escolheram trabalhar com o Mapa Mental que é um método de ensino e aprendizagem fundamental para registrar, organizar e priorizar informações, lendo em consideração o uso de Palavras-Chave e Imagens-Chave, o que gera uma série de lembranças específicas do conteúdo, bem como e motivam novas reflexões e ideias, descomplicando a teorização dos textos da área do direito.
Nos mapas mentais dos discentes encontramos os destaques, as associações entre palavras, imagens, clareza e estilo pessoal de cada aluno. Todos os destaques nos mapas mentais chamam a atenção dos olhos e do cérebro, o que alarga a possibilidade de aprendizagem significativa. Outro recurso presente são as setas para estabelecer conexões entre as ramificações da doutrina do direito. Na verdade, as setas guiam o olhar do leitor de um modo que automaticamente une os assuntos.
“Procuro utilizar as diversas linguagens e os instrumentos metodológicos que possam levar meus alunos a compreenderem o direito por meios de uma variedade de fontes e métodos, o que requer criação de espaços na sala de aula para manifestação da criatividade dos alunos e a produção de Mapas Mentais vieram promover um ensino mais dinâmico”, destaca a professora Vânia.
“Ao surgir a proposta da professora Vânia Pontes de fazer algo criativo para a doutrina de Hans Kelsen, tive a ideia de fazer um mapa mental, com explicações detalhadas, desenhos irônicos inspirados na HQ “ Os Quadrinhos Puros do Direito”, e textos resumidos. A importância de transformar o conteúdo doutrinário em Mapa mental, foi a facilidade que encontrei em repassá-lo de forma simples para pessoas que assim como eu, tiverem dificuldades em compreender a doutrina”, afirma a aluna Sara Stephoney.