No dia 30 de maio foi realizada pelo curso de Direito uma palestra intitulada “Infância roubada: uma abordagem sobre abuso e exploração sexual de crianças e adolescente. Esta ação foi em alusão ao “Maio Laranja”, marcado no dia 18 de maio como Dia Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes,

A palestra foi direcionada para os alunos do 3° ano do Ensino Médio, da Escola José Euclides Ferreira Gomes, no dia 30 de maio. O momento foi conduzido pela Dra. Yana Bruna, professora do Curso de Direito da F5 e pelos alunos extensionistas Zoranildo Silva (2° semestre) e Kelson Feijão (6° semestre).

A atividade contou com a presença de 53 participantes, o que gerou um momento significativo de aprendizagem e de orientações na dimensão preventiva e de denúncias sobre a questão da violência sexual contra crianças e adolescentes.

“Abordar o assunto exploração e abuso sexual de crianças e adolescentes é desempenhar um papel fundamental que nos é atribuído enquanto sociedade e, especialmente, enquanto membros da comunidade jurídica e acadêmica. Ainda existe muita desinformação e muito tabu em torno do assunto, o que dificulta a efetiva coibição desse tipo de crime e as consequências disso são desastrosas. Falar sobre essa temática é de extrema importância e essa aproximação entre escola e faculdade tem grande potencial de contribuição social. O momento de interação foi prazeroso e produtivo, demonstrando o quanto essa troca pode trazer benefícios e ser uma efetiva forma de combate à exploração e ao abuso sexual de menores”, destaca a professora Yana Bruna.

“A palestra trouxe uma reflexão sobre os dias atuais onde acontecem muitos casos de abuso ou exploração sexual de crianças e adolescentes. Percebemos que se trata de um assunto muito delicado e ao mesmo tempo um alerta para pais e responsáveis e a palestra foi essencial para abrir nossas mentes sobre o tema falado e nos alertar, para que possamos tomar cuidado e proteger o próximo e a si mesmo. Tendo um conhecimento sobre o tema podemos perceber formas de evitar esse tipo de crime, e assim proteger crianças e adolescentes, que ficam vulneráveis a tal crueldade”. Aluna Maria Luísa Pereira, do 3° ano B, da Escola José Euclides Ferreira Gomes.

“A Participação Social possibilita conhecimento por meio da integração e socialização. É importante que os acadêmicos se doem nesse programa extensivo, pois é de grande valia para sua formação profissional e pessoal”, afirma o aluno extensionista Zoranildo Morão da Silva, do 2° período do Curso de Direito.